E na futilidade de meus versos,
está nosso primeiro,
nosso último encontro.
Sentimento efêmero,
oculto nas estrofes forjadas
do céu ou do mar.
Por favor,
devolva minha espontaneidade,
e me calo.
Me engano,
e te esqueço, sem perdão.
Para um dia te encontrar ancorado,
na vaga mesmice do talvez.
Que sem vez,
passou despercebido,
outra vez.
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