17 novembro 2007

Serenata

O que sinto, não sei dizer
um sofrer de aprender.
Estas sempre em minha mente
ardente paixão
de verão.


É quase outono,
começa a esfriar.
E só você poderá esquentar
minha mente,indigente de pensar
o amor que consigo expressar.

O amar, um vivenciar
um fato inexato
mar de desigualdade.
Sonho,
Realidade.

Eu o atingi com flechadas,
de amor...
amordor
existe em minha mente.


Por que foste pensar, desse jeito?
Parece que me rejeita,
Uma desfeita que de forma, não entendo.
Me compreende, não é?

Não diria que sim, ainda
não sei também se não.
Pois, por aqui tudo daí vem
do que me proporciona.

Meu pensar,
O medo de me apaixonar,
de amar

sem volta.

Por você sim,
você!
Por quem quero viver
quero mesmo!
Mesmo, que assim não será.

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