Eu confesso, esqueci como se faz...
Portanto não me resta qualquer alternativa se não, minha coleção de canetas pretas guardar numa caixinha de sapato;
a de cadernos empilhar no fundo do armário, atrás das caixas.
Comprar mais livros, para preencher as prateleiras e gavetas vazias.
Nas madrugadas dormir.
A poesia doar à natureza,
o resto ficará num cantinho escuro qualquer, onde couber.
Passar a colecionar palavras, nada mais de confeccioná-las.
Colecionar historias, memorias, e fazer delas abrigo para os dias de muito sol;
e também para o cotidiano infinito, caminho linear interrompido pelo esquecimento.
Fazê-lo, não sei mais.
2 comentários:
Ah não... É sério isso?
Por qual motivo?
Ah, escrevi um aqui que acho que você vai gostar. Foi na semana passada mas fiquei com muita preguiça de passar ele pro computador porque é um troço imenso...
Se chama "A Madrugada das Grandes Revelações" e inspirado no que é você já sabe...
Essa semana eu arrumo um tempo e posto...
Beijo Má
Postar um comentário